terça-feira, 27 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
IX Campori Online - Associação Paulistana
Era manhã do dia 25 de Dezembro de 1997, dia de Natal. Havíamos deixado nossas filhas e parentes naquele dia especial, sozinhos no Brasil, para irmos ao Aeroporto de Guarulhos, São Paulo a fim de fazermos a nossa primeira viagem missionária a África. Não conseguimos passagens para nenhuma outra data a não ser aquela. Deus com o seu amor sem limites estava dando vida ao nosso sonho missionário. Embarcamos às 1 da manhã num vôo que estava vindo de Buenos Aires com escala em São Paulo e que iria para Moscou na Rússia. A empresa era a Aeroflot. O avião era muito antigo, parecia "uma lata velha voadora”. Quando embarcamos em São Paulo o avião começou a fazer um barulho muito estranho numa das turbinas. O avião balançava e tremia muito e todos os passageiros começaram a ficar preocupados. Como o barulho continuou o avião pousou no aeroporto do Galeão, Rio de Janeiro para fazer uma revisão. Ficamos parados mais de uma hora, num calor insuportável.
Éramos cerca de 400 passageiros. Finalmente a revisão terminou e o avião decolou novamente em direção as ilhas de Cabo Verde, onde nós faríamos uma conexão para a Guiné Bissau. Durante algumas horas, o vôo foi tranqüilo, serviram um gostoso almoço e tudo estava aparentemente normal. Quando nós atravessamos a linha do Equador sobrevoando o Oceano Atlântico, o avião fez um barulho muito grande e começou a cair literalmente. O impulso era tão forte para baixo que parecia um elevador desgovernado indo em direção ao solo.
Houve pânico coletivo. Os passageiros começaram a gritar muito alto e algumas mulheres choravam desesperadas. Pelo impulso os maleiros se abriram e as malas começaram a cair em cima da cabeça dos passageiros. O pessoal da tripulação pedia calma, porém, o pânico era coletivo. O nosso colega, Gilmar um enfermeiro que estava viajando conosco, tentou levantar-se para segurar as malas que caíam sobre sua cabeça, mas devido ao forte impulso, ele foi jogado para cima e bateu com a cabeça no teto do avião. Tudo parecia perdido. Eu sou um pouco frio em situações difíceis e de risco.
Enquanto todos gritavam, eu comecei a orar e falar com Deus, dizendo: "Senhor, esta é a nossa primeira viagem missionária. Será que Tu vais permitir que todos morramos agora? Por favor, meu Deus, faça alguma coisa para salvar a nossa vida, pois eu gostaria muito de fazer o teu trabalho na África.Senhor, este é o nosso sonho! Por favor, ajude-nos! " De repente o avião foi controlado pelo piloto e como já estava perto de Cabo Verde, conseguimos pousar na Ilha do Sal, pela graça de Deus, por volta das 16:00 horas. Nesta ilha o avião fez mais uma manutenção e seguiu para Moscou na Rússia. E nós ficamos ali para fazermos uma conexão para a Guiné Bissau.
Do livro:
Missionários do Século XXI – Uma fantástica aventura por países da janela 10/40
Por Davi Tavares & Ângela Tavares
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Especialidade de Flores
Violeta
Tulipa
Rosa
Onze Horas
Narciso
Margarida
Malva Silvestre
Lirio
Girassol
Dente de leãoDalia
Crisântemo
Azaléia
Antúrio
Flor de Abóbora
Item prático, aí é com você...
2. Desenhar e classificar corretamente, ou apontar numa flor ao natural, as partes da mesma: pistilo, estame, pétala e sépala.
Pistilo – Unidade de gineceu, composta de ovário, estilete e estigma.
Estame – Órgão floral feminino, formado de filamento que contém sacos polínicos.
Pétala – Cada uma das partes distintas da corola.
Sépala – Cada uma das partes que formam o cálice das flores.
3. Dar o nome de seis famílias de flores e suas características peculiares. Dar o nome de pelo menos duas flores de cada família.
1) Malváceas – Gerânio, Hibiscos, Quiabo;
2) Aráceas – Antúrio, Copo-de-leite;
3) Ypomeáceas – Ipoméia, Batata-doce;
4) Violáceas – Amor-perfeito, Violetas;
5) Compostas – Margaridas, Zínia, Mal-me-uer;
6) Bignoneáceas – Flor-de-ipê, Caroba.
4. Descrever o ciclo de vida de uma flor em particular, incluindo o papel dos insetos ou vento na polinização. Item prático, aí é com você...
Ex.: Para observar o nascimento e o crescimento de uma flor, o melhor exemplo é o da Zínia ou Capitão. Coloca-se a semente no solo, cobre-se levemente para que os pardais não comam; vem a chuva regar e o sol aquecer, logo sai as cotiledôneas, duas folhinhas, em seguida mais o embrião que também são duas folhas e daí vão crescendo a folha oposta na altura de doze centímetros. Surge no meio das últimas folhinhas um botãozinho meio vermelhinho. Depois de alguns dias desabrocha uma linda flor composta; aparecem as borboletas; monarca, papilo, rabo-de-andorinha, Dione vanilae, Anartia amatema, todas eslas vem sugar o doce néctar e ao mesmo tempo levam nas patinhas o pólen para as outras flores da mesma espécie, fertilizando-as.
5. Citar pelo menos duas plantas que sejam venenosas ao toque, e mencionar se houver, alguma que exista em seu bairro.
1) Aroeira – Dá erupção na pele e inchaço, causando coceiras;
2) Urtiga – Produz uma dorzinha irritante por várias horas. Existem duas espécies de urtiga.
6. Fazer três das exigências a seguir:
A) Desenhar ou fotografar uma série de pelo menos seis flores, mostrando na ordem, as cores do arco-íris.
Vermelhas (Hibiscos), alaranjadas (Verbenas), amarelas (São José), verdes (Beijo-de frade), azul (amarantos), e violeta (Cosmos).
B) Apresentar flores frescas, secas ou prensadas que tenham: cinco pétalas, quatro pétalas, três pétalas e nenhuma pétala.
5 (Beijo-de-frade), 4 (Flor-de-calancho), 3 (Flor-de-tapueraba), nenhuma (Marcélia e Amaranto).
C) De olhos vendados, distinguir e dar nome de duas entre cinco flores silvestres ou cultivadas, usando apenas o sentido do olfato.
Item prático, aí é com você...
D) Listar flores que você observou enquanto eram visitadas – para fins de alimentação – por:
1) Pássaros – Brinco-de-princesa e Hibisco;
2) Abelhas – Flor-de-cerejeira e Pessegueiro;
3) Mariposas – São noturnas, difíceis de observar;
4) Besouros – Ipomeas.
E) Observar uma flor pelo menos dez minutos, à luz do sol, e pelo menos dez minutos após o anoitecer e relatar os insetos que a visitaram. Mencionar o número de visitantes, e o nome da flor.
Item prático, aí é com você...